Ter medo de barata é uma grande bobagem e iniciamos o artigo de hoje com essa frase polêmica para iniciar uma discussão que divide opiniões. De um lado, estão aqueles que não sentem nenhum medo de baratas, já que são insetos inofensivos e podem no máximo ser um pouco nojentinhas. Do outro lado, encontram-se os que seriam capazes de pular do 15º andar de um prédio para fugir de uma barata. Para esses, o inseto é totalmente assustador e se deparar com uma barata no meio da noite é pior do que uma sentença de morte. Afinal, elas deveriam causar tanto medo?
Veja também: Os piores medos em quadrinhos assustadores.
Ter medo de barata é uma grande bobagem
Ter medo de barata é uma grande bobagem, já que existem coisas muito mais assustadoras como perder o verdadeiro amor. Para aprofundar um pouco mais essa questão e te fazer refletir, elaborei o quadrinho a seguir. Pense:
Ter uma mulher corajosa ao seu lado é muito excitante para qualquer homem. Mas também é desestimulante na mesma medida para uma mulher ter um homem medroso ao seu lado.
O medo exagerado de baratas
A primeira história mostra uma mulher que encontrou uma barata no banheiro do hospital. Debilitada, sem poder levar grandes sustos e fazer movimentos bruscos, ela rapidamente tenta acionar o namorado através do Whatsapp. Aqui vemos um caso clássico de uma situação em que o medo de barata pode colocar a vida de uma pessoa em risco.
O medo exagerado de baratas 2
Na segunda história, vemos uma garota que tem tanto medo de baratas, que acaba enxergando o inseto como um ser inteligente, capaz de reconhecer seu medo e guardar seu rosto para um ataque posterior, cheio de ódio e vingança.
Polêmica entre barata e aranhas
Vamos encerrar o artigo de hoje colocando ainda mais lenha na fogueira com um assunto polêmico. Afinal, baratas são mais perigosas do que aranhas?
O conteúdo do blog não acaba aqui. Abaixo, ao lado e em todas as partes você pode explorar muito mais! Saia clicando por aí igual um retardado. Tem que ser meio retardado para acompanhar um artigo desses até o fim, né?