A relação entre o amor e o ódio é muito mais próxima do que a gente imagina. Eles andam lado a lado e aquilo que era um lindo momento de romance e carinho pode se transformar em uma cena de ciúmes, raiva e destruição. É muito difícil tentar entender de onde surge cada reação e cada sentimento humano, mas podemos tentar achar graça disso tudo. É o que faz Will Leite no seu blog Willtirando.
Sabe quando a pessoa briga com o parceiro e conta tudo para o amigo mais próximo? O amigo mais próximo concorda com tudo e dá o apoio moral necessário para que a pessoa se recupere. Algumas dessas pessoas até se recuperam mas voltam para o mesmo parceiro de quem falou tão mal. E agora? Como fica a vida da pessoa que concordou com todas as baboseiras que foram ditas? É por isso que dar conselho na vida dos outros não é sempre uma boa atitude.
Pensando em como surgiram os sentimentos, podemos analisar alguns fatos da pré-história. Por exemplo, como foi o primeiro beijo de língua? O natural entre os humanos mais selvagens era o sexo e todo um ritual carnal. Não era nada natural beijar na boca e ainda por cima colocar a língua.
Se o amor une as pessoas, o ódio tem um poder ainda maior. Nessa era de intolerância, não gostar de algo pode unir muita gente em torno de uma reclamação em comum. Falar mal das coisas é uma praga que une vários desocupados.
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Olha só isso:
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